9.6.09

...arriscar, 1ª tentaiva...

Eis que maldade se dá entre um salto e outro, uma estrepolia e outra, ser pego de supetão. Tal qual um fugitivo enamorado, enamorando o namoro errado.
Mas que nada, não é assim o desenlace nada romântico, e sim tragicômico que se desvenda a maldade "Alheia", digo "Alheia" e não "alheia" pois estou pondo "Deus" no meio.
A queda ao chão. Quebrar a cara. Foi castigo? É que castigo é coisa do andar de cima!
Alguma parte dessa maldade pode pôr na minha conta, por conta do descuido, mas a parte de não se perdoar o pecador, ai, ai...aí já é lá uma injustiça!! A estrepolia era coisa divertida, coisa essa quase de menino, de moleque, de uma ingenuidade, que chega a ser boa, besta, e eu que bobiei de besteira, deixei-me ser pego. É que "Deus" não perdoa!!! E depois que "Ele" está nesta epopeia, digo mais, queria sê-"Lo" para botar a conversa do começo ao fim, deixar o início, a tal estrepolia, mas mudar a última questão, queria ser de borracha pra não doer entre um salto e outro, a queda ao chão.