Há agora um oco nada em mim, aguardando com ansiedade o tudo que está por chegar.
Há também um todo em mim, sem saber como se portar, porque quer sair dançando,
quer pairar, rodopiar sem parar, quer o salão, quase voar,
quer ficar levinho, levinho e pesar quase nada, ter o peso da luz, da alma.
Acho que esse todo que quer explodir em mim,
está crescente e latente, se tornando gente,
e vai tirar o tudo pra dançar...
"Eu não queria jogar confete
ResponderExcluirMas tenho que dizer
Cê tá de lascar
Cê tá de doer
São três horas, o samba tá quente
Deixe a morena contente
Deixe a menina sambar em paz"
Belo rabisco. Visitarei mais esse espaço.